Sozinho, pensamos mais do que acompanhados.
É o que parece, ao menos nesta noite de ínfimas estrelas que mal claream o luar.
Um verão atípico de poucas emoções está a começar.
Quem me dera se fosse aquele menino de ontem, não estaria mais sozinho,
mas acompahado do vigor e disposição enaltecidos de altas doses de juventude.
Mas não, quem me acompanha não é dada a aventuras, está mais ao prosélito.
É assim, a idade...
Chega levando toda a irresponsabilidade e trazendo prudência e tolerância,
ao menos aos que a percebem, pois sempre há aqueles que endeusam a existência
física como enternos hillanders de uma geração morta.
A felicidade deixa de abrigar "o fazer o que quer" e migra para "o não fazer o que não quer.
Se exige muito mais força de vontade e se é muito mais compensado ao não fazer o que não quer do que fazer o que se quer, Rousseau na densa exclamação da compreensão do ser humano afirma ter descoberto a verdadeira felicidade: "A felicidade que preciso não é a de fazer o que quero, mas a de não fazer o que não quero".
O mesmo homem talentoso que outrora préjulgou o homem como fruto do meio, aqui contribui para o entendimento da verdadeira felicidade, a que ultrapassa a idade e gerações. (todos erram)
De fato, grandes homens souberam de sobremaneira utilizar a sua frase com sabedoria, políticos, economistas a decoram e empregam no dia a dia, a inteligência dessa frase é pontual.
Como já dizia um provérbio italiano, "a sabedoria vem de escutar; de falar, vem o arrependimento."
Seguir adiante é abandonar o que a juventude tem de melhor, a liberdade de errar e abraçar a idade como um laboratório de resultados positivos para se empregar numa vida cada vez mais produtiva e verdadeiramente feliz.
Errar é humano, mas permanecer no erro é uma grande tolice.
Adquira a prudência com os erros e não os repita, não há situação em que se gaste tempo com mais proveito do que quando se é lesado; pois de um só golpe adquire-se a prudência.
É o que parece, ao menos nesta noite de ínfimas estrelas que mal claream o luar.
Um verão atípico de poucas emoções está a começar.
Quem me dera se fosse aquele menino de ontem, não estaria mais sozinho,
mas acompahado do vigor e disposição enaltecidos de altas doses de juventude.
Mas não, quem me acompanha não é dada a aventuras, está mais ao prosélito.
É assim, a idade...
Chega levando toda a irresponsabilidade e trazendo prudência e tolerância,
ao menos aos que a percebem, pois sempre há aqueles que endeusam a existência
física como enternos hillanders de uma geração morta.
A felicidade deixa de abrigar "o fazer o que quer" e migra para "o não fazer o que não quer.
Se exige muito mais força de vontade e se é muito mais compensado ao não fazer o que não quer do que fazer o que se quer, Rousseau na densa exclamação da compreensão do ser humano afirma ter descoberto a verdadeira felicidade: "A felicidade que preciso não é a de fazer o que quero, mas a de não fazer o que não quero".
O mesmo homem talentoso que outrora préjulgou o homem como fruto do meio, aqui contribui para o entendimento da verdadeira felicidade, a que ultrapassa a idade e gerações. (todos erram)
De fato, grandes homens souberam de sobremaneira utilizar a sua frase com sabedoria, políticos, economistas a decoram e empregam no dia a dia, a inteligência dessa frase é pontual.
Como já dizia um provérbio italiano, "a sabedoria vem de escutar; de falar, vem o arrependimento."
Seguir adiante é abandonar o que a juventude tem de melhor, a liberdade de errar e abraçar a idade como um laboratório de resultados positivos para se empregar numa vida cada vez mais produtiva e verdadeiramente feliz.
Errar é humano, mas permanecer no erro é uma grande tolice.
Adquira a prudência com os erros e não os repita, não há situação em que se gaste tempo com mais proveito do que quando se é lesado; pois de um só golpe adquire-se a prudência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário